Talvez a única coisa boa que as drogas nos deram foi a revolução na música com os Beatles, Sgt. Pepper's, Jimmy Hendrix, Jim Morrison, Yes e muitos outros, nos anos 60 e 70. Não surgiu nenhum Bach, Mozart, Bethoven, mas é valiosa a quebra dos parâmetros musicais e o salto do nível de sonoridade. O preço que esses gênios da música pagaram, no entanto, foi bastante alto.Como viveram/morreram Elis, Janis Joplin, A Hendrix, Elvis, Lennon?
Há sempre um burburinho se certos escritores nacionais e internacionais usaram drogas enquanto compunham suas obras. A alegação é, na maioria das vezes, justificada pela genialidade de seus escritos. Como exemplos, temos os chamados ‘desregrados’ tanto na escrita quanto na vida, como Charles Baudelaire, Jean-Paul Sartre.
Mas qual a felicidade que a droga traz? Ela pode anestesiar e até fazer o sujeito esquecer a timidez, como no caso do Chico Buarque, que bebia muito antes dos seus shows, no início da carreira. Mas me citem um exemplo onde a bebida fez alguém se tornar uma pessoa melhor, verdadeiramente realizada. Até o Zeca Pagodinho se meteu em confusão... Devia estar caindo de bêbado quando assinou o contrato com a Schin, sendo um fã da Brahma!
A imagem que popularizou as drogas foram os
hippies, que realmente estavam lutando contra o
sistema nos nos 60. Mas essa fase já acabou,
e o sistema atual é muito mais sutil.
A revolução da esperança precisa de lutadores
que questionem e combatam o sistema com a
mente clara. E, na guerra contra as drogas
precisamos traçar estratégias vencedoras,
salvando meninos e jovens da dependência
e da prisão, onde muitas vezes acabam,
os que não ‘conseguem’ se matar de todo
com a droga. Mais do que muitas suposições e
teorias, Portugal é exemplo nisso, destacado
como um país que provou que se deve encarar
o doente toxicodependente, como alguém a
recuperar e a ser reinserido na sociedade, em
substituição da tradicional penalização que é
ainda exercida em muitos países.Pensem
nisso! Namastê!
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